domingo, 10 de agosto de 2008

Sou USP desde pequenininho...

Por mais que pareça frase feita, não é. Depois de tanto brigar para entrar no curso de jornalismo da USP, eis que minha mãe solta uma nova história: "você quase nasceu no Hospital Universitário de lá". Segundo ela, só não nasci lá porque o médico não deixou. Foi por pouco.

Depois, fiquei afastado muitos anos. Minha proximidade era apenas pelas pessoas da minha escola que passaram na USP - um número significante, considerando que era uma escola estadual. Tirando isso, apenas o fato de que minha tia estudou lá, depois de muito esforço e anos de cursinho - e a história dela, segundo a minha vó, foi muito parecida com a que eu vivi depois.

A promiximidade com a USP recomeçou só quando estava na faculdade, mas curiosamente, não na USP. Fazia PUC quando fui contratado como estagiário em uma fundação da USP, criada pela Escola Politécnica. Não cheguei a trabalhar na sede, dentro da Cidade Universitária, mas a ligação estava feita.

Depois, fui trabalhar em uma consultoria criada por um ex-estudante da FEA e da Poli. Os contratados também vinham de lá. Meu contato com pessoas da USP ficou ainda mais forte. Passei a conviver diariamente. E já naquela época, me preparava para tentar passar no vestibular de jornalismo.

Já era formado, mas faltava alguma coisa... Faltava jornalismo. Faltava a USP. Apesar de ter demorado um ano a mais do que o esperado, veio a aprovação na FUVEST. A relação com a USP estava consolidada. Como aluno, dessa vez.

Mas a história não acaba por aí. Ao contrário: está no começo. A relação se estreitou mais ainda, com um trabalho em uma instituição da própria USP, dentro da cidade universitária. Na prática, significa que eu passo a maior parte do meu dia vivendo lá. E pode ter certeza: vem muito mais por aí...

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