terça-feira, 12 de maio de 2009

O sono dos inocentes

Tarde da noite. Chego em casa, como, penso no que farei no dia seguinte. O computador. Aquela doce tentação de ver os e-mails, sempre tão numerosos, sempre com tantas coisas. Muito o que fazer, de útil, inclusive (aliás, acabei de me lembrar sobre algo importante, aguentem aí. ... Pronto. Livro que preciso encontrar, um problema).

Vá lá, tenho mesmo muito o que fazer e muito disso pode ser feito no computador. Logo, nada de mau em usá-lo. A "questã" é que não faço metade (otimista...) das coisas que penso/quero/tenho que fazer. E aí vão lá horas e horas e quando vejo: pimba! Mais de 2h da manhã e eu ainda não dormir. Pior: estou sem sono.

Pergunta: por que? Resposta 1: insônia. A maldita tem me pegado nos últimos anos. Em alguns casos, consegui capitalizar em cima dela: freelancer, em uma época, trabalhos e estudos em outra. A grande maioria do tempo, porém, é puramente dedicada ao desperdício.

E tem o trabalho. Todo dia, cheg uns 15 minutos, no mínimo, atrasado. Todos os dias acordo pensando que devo sair mais cedo, para não me atrasar mais. Justo, simples. Simples? Acordo, faço as coisas mais rápido, acho que vai dar tempo e quando vejo, fiz tudo igual.

O tempo é uma das preciosidades mais caras que temos na vida e eu sempre sinto como se fosse aquelas ampulhetas, com a areia caindo com cara de desperdício.

Vejam hoje. quase 2h da manhã e eu aqui. Ao menos hoje eu achei um sebo com o livro que eu preciso para um trabalho da faculdade (lembra da pausa lá em icma?). Ao menos estou exercendo um pouco da muita vontade de escrever aqui que tenho (tenho muito mais a dizer sobre isso, mas não tenho conseguido colocar em prática, sabe-se lá por que).

Enfim, boa noite.

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