A questão da pirataria ganhou um novo capítulo. O filme Tropa de Elite, de José Padilha, atraiu um dos maiores públicos de filmes nacionais em seu primeiro fim de semana.
O filme alcançou estes números mesmo com o seu vazamento para a Internet, meses atrás e uma estimativa de 1 milhão de cópias vendidas pela Internet.
Em média de espectadores por sala, o filme é o primeiro lugar entre os nacionais e é o terceiro em números absolutos.
Embora a versão oficial seja de que o filme realmente "vazou" - e por isso, inclusive, teve sua estréia antecipada -, há boatos que o próprio diretor permitiu a divulgação do filme. Com isso, ampliou o poder de divulgação e atraiu ainda mais público para a produção.
Caso seja verdade, a idéia do diretor foi genial. O poder de divulgação da Internet e mesmo do próprio filme pirata é muito maior do que as campanhas publicitárias poderiam alcançar.
O resultado foi visto neste final de semana, com o ótimo público que foi ao cinema assistir à estréia.
Fica, então, a pergunta: a briga contra a Internet e a pirataria é mesmo vantajosa? Será que o problema está mesmo na pirataria? De que vale direitos autorais quando não se tem público no cinema?
Fato é que Tropa de Elite ficou conhecidíssimo muito antes de chegar aos cinemas. Muito mais do que o "normal", quando filmes de Hollywood são divulgados antes de alcançarem as salas do cinema brasileiro.
A questão é parecida com a das músicas na Internet. A suposta pirataria das músicas não ajuda a divulgar o artista, o álbum? A Apple parece querer mostrar que sim. Através da sua Music Store, a empresa de Steve Jobs vende mais de 1 milhão (!!!) de músicas por mês. Grande parte delas a US$ 0,99.
Será que as gravadoras de músicas e produtoras de filmes não percebem que o caminho não é lutar contra a Internet, mas usá-la a seu favor?
Leia a notícia no G1.
O filme alcançou estes números mesmo com o seu vazamento para a Internet, meses atrás e uma estimativa de 1 milhão de cópias vendidas pela Internet.
Em média de espectadores por sala, o filme é o primeiro lugar entre os nacionais e é o terceiro em números absolutos.
Embora a versão oficial seja de que o filme realmente "vazou" - e por isso, inclusive, teve sua estréia antecipada -, há boatos que o próprio diretor permitiu a divulgação do filme. Com isso, ampliou o poder de divulgação e atraiu ainda mais público para a produção.
Caso seja verdade, a idéia do diretor foi genial. O poder de divulgação da Internet e mesmo do próprio filme pirata é muito maior do que as campanhas publicitárias poderiam alcançar.
O resultado foi visto neste final de semana, com o ótimo público que foi ao cinema assistir à estréia.
Fica, então, a pergunta: a briga contra a Internet e a pirataria é mesmo vantajosa? Será que o problema está mesmo na pirataria? De que vale direitos autorais quando não se tem público no cinema?
Fato é que Tropa de Elite ficou conhecidíssimo muito antes de chegar aos cinemas. Muito mais do que o "normal", quando filmes de Hollywood são divulgados antes de alcançarem as salas do cinema brasileiro.
A questão é parecida com a das músicas na Internet. A suposta pirataria das músicas não ajuda a divulgar o artista, o álbum? A Apple parece querer mostrar que sim. Através da sua Music Store, a empresa de Steve Jobs vende mais de 1 milhão (!!!) de músicas por mês. Grande parte delas a US$ 0,99.
Será que as gravadoras de músicas e produtoras de filmes não percebem que o caminho não é lutar contra a Internet, mas usá-la a seu favor?
Leia a notícia no G1.
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