terça-feira, 30 de setembro de 2008

Mil palavras no silêncio

Tinha programado, pensado, medido, imagino, sentido. Pensava mil vezes em como seria, qual palavras usaria... As palavras passavam aos milhares na cabeça. Faltava pouco, seria hora de falar. Pensando parecia tão fácil...

Ansiedade. Dúvida. Medo. Mãos suando frio. Ela aparece, curiosamente vestida de amarelo. Uma cor agradável, leve, mas também atraente. A voz embarga, a pele arrepia. E agora? Na imaginação, a cena já se repetiu mil vezes. Parecia tão fácil, mas na hora é sempre diferente.

E o teeeeeeeempo passa. As mãos tremem, não sabem bem onde ficar. De repente, a situação parece se caminhar para o ideal. Só ela ali, ao lado. Ela pega fones de ouvido, e abre o livro. Troco algumas palavras, esperando que a coragem apareça.

Ela lê com expressão tranquila. Na minha mente, mil vezes eu comecei a falar. Na verdade, minhas mão scontinuaram suando frio, mas nenhuma palavra é pronunciada. Muitas se atropelam na boca, mas nenhuma sai.

O relógio não para. Nem os pensamentos. Mas as palavras permanecem intactas na mente. Querem sair, mas encontrar uma barreira montada. Timidez? Provavelmente.

Em várias situações isso parece muito mais fácil. Mas não com ela. Não com quem mexe tão profundamente, que parece te tornar tão vulnerável. Não com alguém que domina os pensamentos. Não com quem faz o coração bater na garganta.

As palavras se amontoam, estufam o peito, quase fazem engasgar. Parecem que irão explodir, mas não saem. Simplesmente não saem. O tempo, implacável, dá sua sentença: você perdeu a chance. Not today.

Seriam mais dois dias para uma nova chance. Dois dias, algo tão simples, corriqueiro, mas que parecia tão, tão longe... Mais dois dias de imaginação a mil, pensamentos incessantes, até que a hora de falar chegue...

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

A mulher dos sonhos

Reconhecia bem onde estava. Era estranho estar ali, depois de tanto anos. Não me sentia à vontade, parecia que o lugar não fazia mais parte de mim. Talvez não fizesse mesmo. Não lembrava a razão de estar ali, naquele momento.

Olhava para o lado para tentar entender. Sentado no chão e encostado em uma pilastra, observava o que acontecia, sem saber bem o que fazia ali. Via rostos conhecidos, mas não falava com nenhum deles. Aliás, parecia que eu sequer existia naquele lugar. Me sentia um observador externo, como se ninguém pudesse me ver mas eu pudesse ver a todos.

Foi quando eu a vi. Ela não tinha nada a ver com aquele lugar. Nenhuma relação, nada. Tinha a ver comigo, só comigo. Um momento passado, mas com ela, ali, totalmente presente e atual. Uma combinação inexplicável - mas que eu sequer pensei na hora.

Ela estava toda de preto, saia e blusinha. Os olhos com o brilho que eu já estava acostumado a me encantar todas as vezes como se fosse sempre novo. A pele, o sorriso, o olhar que tirou toda armadura que me protegia desses sentimentos.

Ela sorriu para mim e veio andando em minha direção. Abaixou-se na minha frente e me beijou, de uma forma que eu nunca vou me esquecer. Uma forma que me pareceu tão familiar... "Queria bater o recorde daquele dia", ela disse.

Ali eu senti que tudo aquilo fazia sentido. Não precisava ser explicado, era para ser vivido. Ela e seu vestido preto, ela e seu beijo misterioso, ela e meu desejo mais intenso, que ela parecia conhecer perfeitamente. 

Quando vejo, estou de olhos fechados. Torcendo para que aquele beijo seja de verdade um dia.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Vida de londrino

"Londrino"?, você vai me perguntar. Sim, londrino! Não, não nasci em Londres. Não, também não é uma alusão à querida Londrina, que me conquistou, mesmo eu sendo paulistano, nos poucos dias que passei lá, quando quase fui estudar na UEL - e só não fui porque a USP me chamou para ficar por aqui em São Paulo.

Então, afinal, por que londrino?

Bom, isso começou quando o Alicio começou a me chamar assim nos dias de frio que eu aparecia de camiseta. E como isso se repetia sempre, ele me chamou assim várias vezes. Com o detalhe que as coisas ainda são bem parecidas hoje.

Depois, veio Londrina. Ok, não passei mais do que uns dias por lá. Não é motivo para ser chamado assim. Mas é quase uma homenagem àquela cidade tão bela e que me acolheu muito bem, mesmo eu não tendo ficado por lá.

Mas tem um motivo a mais. Esses dias eu vi um pedaço do Lavanderia MTV da qual participou a sempre interessante Georgia, uma amiga de longa data. O assunto: um namoro a distância com um londrino.

Bom, ainda não deu para entender, mas já explico: ali no começo do programa ela explica que o estilo dele é low profile, tímido. Inglês, oras. Ela conta que ele não dava sinais de que estava afim. Ele, contudo, contou a ela que achava que estava dando a maior bandeira - na visão dele, claro.

Comigo acontece mais ou menos a mesma coisa. Algum tempo atrás, acreditei ter demostrado que estava muito interessado em uma menina. A impressão dos outros, porém, foi justamente o contrário: ela que parecia estar dando em cima de mim. Não desmenti, como também não confirmei.

Recentemente, a mesma menina, a mesma situação. A minha impressão é que eu estava em cima dela. Mas a impressão que ficou para uns amigos foi que eu "lerdeei", ou seja, que ela deu mole e eu não aproveitei.

Dessa vez, eu desmenti: disse que eu queria, que fiz tudo para demonstrar e, mais do que isso, cheguei para tentar fazer acontecer. Talvez tenha errado a forma. Talvez ela realmente não queria e ponto.

Será que eu sou londrino e não sei?

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Você tem uma união estável?

Estava no meu gmail quando vejo um dos anúncios relevantes no alto da página: "www.priscilagoldenberg.adv.br - saiba a diferença entre união estável e namoro", ou algo do tipo. Achei curioso, porque o e-mail nada tinha a ver com a assunto, mas cliquei lá para conferir.

O site - excessivamente pequeno, por sinal - explica o que é uma união estável, como se caracteriza, o que isso implica e tudo mais. No final, ela (imagino que tenha sido ela que escreveu ou, ao menos, que aprovou) explica que um namoro onde as pessoas não morem juntas dificilmente se enquadra como união estável. Até aí, o texto ia muito bem. Mas aí vem essa pérola, que fecha o último parágrafo:

Assim, como a relação de namoro pode ser confundida com uma união estável, é bastante importante a elaboração de um contrato de convivência em que os companheiros estabeleçam o marco inicial da união estável.
Como é que é? Aí virou jabazão, e forçado. Como assim, assinar um "contrato de convivência"? As pessoas fogem de casamentos, porque alguém, em sã consciência, assinaria um contrato desse? Até porque se for para assinar um contrato, que seja logo o casamento (que segundo a moça mesmo diz no texto, vale o mesmo que a tal união estável ou o contrato bendito).

Eu hein...

domingo, 14 de setembro de 2008

O friozinho na barriga

1997. Campeonato de sócios do Corinthians. Meu pai via ali a chance de eu me tornar jogador de futebol. "O novo Zé Elias", dizia ele. Eu, apaixonado por futebol, via ali um começo. Tinha 13 anos, podia ser a chance. Sentia um frio na barriga toda vez que acordava nos sábados de manhã para jogar.

O futebol era das poucas coisas que me davam frio na barriga. A outra, claro, era quando me apaixonava por alguma menina. A paixão talvez seja a única que ainda conseguia fazer isso hoje em dia - embora esteja cada vez mais rara.

Já tive entrevistas de emprego que fiquei ansioso. Ansiedade é algo normal, corriqueiro até, quando vou fazer algo novo, conhecer algo diferente, encarar um desafio. Mas aquele frio na barriga, que me gelava, me deixava com as mãos frias... Esse é raro.

Depois que parei de jogar futebol, disputar campeonatos e que as paixões rarearam, essa sensação estava esquecida.

Estava.

Surge um desafio em uma sexta à noite. Um texto, 3.500 caracteres. Um assunto que eu entendo muito bem. Por que o frio na barriga? Porque era um teste. Uma perspectiva. Uma esperança que se acendeu, mesmo que remota. Algo diferente, algo emocionante.

Sábado, então, foi hora de colocar isso em prática. Mãos no teclado e muita leitura, para ter apenas certezas nas palavras. Palavras, frases, e vòila! Ops, passou um pouco o número de caracteres. Edita, edita, edita... Ops, agora faltou. Edita, edita e... Perfeito!

Cada vez que eu faço isso, sinto que eu realmente nasci para trabalhar com jornalismo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

A mão "invisível do mercado" tomou um tapão do governo americano

Um dos tópicos que sempre causa controvérsia em pessoas que gostam de política (seja em aulas de história, seja em aulas sobre economia, seja em uma mesa de bar) é a intervenção do Estado na economia. Quem prega esse tipo de prática é o liberalismo econômico, forte em países como os EUA.

O liberalismo é a doutrina política que propõe um Estado limitado, com menos participação na economia. John Locke (1632-1704) foi um dos principais ideólogos do liberalismo, que justamente buscava na liberdade individual uma forma de mudar o absolutismo monárquico e o direito divino, ainda muito fortes em sua época.

Um dos pilares dessa doutrina é o livre mercado. Esse ponto é o chamado "liberalismo econômico", que já foi adaptado e é chamado de neoliberalismo. A idéia é a não intervenção do mercado na economia, com comércio sem restrições, diferente do mercantilismo e do protecionismo.

Os Estados Unidos é considerado o país do liberalismo, que defende um mercado aberto, uma concorrência livre, um mercado que viva sob uma auto-regulação - é a "mão invisível" do mercado.

Os americanos levantam essa bandeira por dois motivos básicos. Um deles é histórico. Os Estados Unidos têm em sua história uma luta por direitos individuais, especialmente pela forma como foi formado - colonos ingleses expulsos da Inglaterra. A liberdade individual sempre foi fundamental para que os Estaods Unidos pudesse nascer como país.

O segundo motivo é econômico. Aproveitando o vácuo deixado pelas potências européias em guerra, no início do século XX, os americanos fizeram sua economia - que já vinha em pleno crescimento - se expandir para todo o mundo. Sua indústria é forte e substituiu à altura os europeus - às vezes até de forma mais eficiente, uma característica dos EUA.

Avançando mais de 50 anos no tempo, os EUA possuem um PIB maior do que qualquer outro no mundo. A livre concorrência, nesse caso, beneficiaria a quem mais (e melhor) produz - não por acaso, são eles. Assim, o liberalismo econômico é uma doutrina bastante clara para os americanos.

Porém, o protecionismo - algo que os EUA condenam nos países subdesenvolvidos, especialmente no ramo de eletrônicos - faz parte do cotidiano americano. Os commodities importados pelos americanos sofrem grande tarifação, para proteger os produtores dentro do país - haja vista a laranja brasileira, de melhor qualidade e preço do que as americanas, mas que sofrem tarifação de quase 30% para não quebrar os produtores americanos.

Olhando por esse prisma, os Estados Unidos parecem defender o liberalismo apenas naquilo que lhe interessa. A rodada de Doha mostrou exatamente isso: os desenvolvidos querem menos tarifas alfandegárias para os produtos eletrônicos e manufaturados em geral, mas não querem abrir mão dos subsídios e da sobretaxa sobre os produtos agrícolas.

Essa semana, porém, o liberalismo americano (nesse sentido econômico, já que o sentido político de liberalismo nso EUA é completamente diferente) sofreu um duro golpe. O governo americano fez uma grande intervenção nos dois maiores bancos de financiamento imobiliários do país, Fannie Mae e Freddy Mac. O governo demitiu diretores e investirá U$ 200 bilhões para salvar as duas empresas.

A intervenção, dizem analistas, era fundamental. O erro foi a falta de fiscaliazação do governo. Vejam só, o problema foi que a mão invisível ficou fora de controle! Logo no país com economia mais liberal do mundo.

Se fosse em uma país subdesenvolvido, provavelmente essa medida seria encarada como "atrasada", uma estatização de duas empresas privadas. Ao que parece, a economia não pode caminhar assim tão solta como os EUA parecem querer acreditar (ou nos fazer acreditar)....

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

A cidade fantasma

O dia acordou cedo. O sol já estava no seu caminho rumo ao topo quando deixei minha casa. Era domingo. Acordei na mesma hora que todos os dias da semana. Assim como já tinha feito no sábado. Os dois dias foram de captação na São Remo, para o jornal que fazemos para a comunidade.

Pouco ou nenhum movimento na rua. Domingo de manhã é dos poucos momentos que consigo ouvir o canto dos pássaros no meio da cidade. O caminho era o mesmo de todos os dias: atravessar a cidade rumo ao lado oposto.

Centro de São Paulo. Domingo, pouco depois das 9 horas da manhã. A cidade parece estar parada. Umas poucas pessoas circulam perto da Praça da República - entre eles alguns senhores que vestem placas de "compro ouro".

ônibus vazio. Tranquilidade para ir dormindo. O percurso, porém, é mais rápido do que o normal. E mais curto: nos domingos os ônibus não entram na cidade universitária. A USP tem acesso a carros restrito à noite e aos domingos. É preciso mostrar a que veio. Eu não lembrava disso.

Logo na entrada, vejo muitas meninas vestidas com camisetas de cursinho. Propaganda, claro. "Você vai fazer FUVEST esse ano?" "Não, eu já fiz. Já sou da USP" "Ah... Que bom! Parabéns!" "Obrigado".

Era o primeiro dos dois domingos de inscrição na FUVEST e, claro, a cidade universitária era um dos postos para fazer isso. Vi uma certa aglomeração. Estava no portão 1 e a inscrição era na EEFE (Escola de Educação Física e Esporte), bem próxima da entrada.

Uma moça me segue. Com fones nos ouvidos, só a escuto quando ela chega ao meu lado. "Você sabe onde fica esse endereço?" Junto com o endereço, o nome da EEFE. "É logo ali", indiquei.

Ela perguntou se eu estudava ali e balancei a cabeça para dizer que sim. Ela começou a falar da sua batalha para entrar ali. Que tinha tentado ano passado, mas errou tudo na hora de passar as respostas no gabarito do ENEM. Disse que é fácil falar de calma, mas na hora todo mundo fica nervoso. Disse que queria muito fazer USP, que não tinha dinheiro para pagar universidade particular, que tava desempregada. Eu, com pressa, tentava encerrar o assunto. Até que ela foi fazer sua inscrição.

Caminhei em direção ao portão 3. Por sorte, cheguei adiantado - não tinha calculado o tempo a mais pelo fato de os ônibus não entrarem na USP. O cirsular, aos finais de semana, é tão raro quanto achar uma nota de R$ 50 na rua.

A Cidade Universitária em um domingo, especialmente no 7 de setembro que antecede a semana da pátria - quando não há aulas - parece uma cidade fantasma. Nem os corredores tradicionais do sábado estão por lá. Uma ou outra pessoa correndo, um ou outro carro passando. Lembra cidade do interior, com um carro passando a cada 10, 20 minutos. Mesmo assim, só porque era dia de inscrição da Fuvest: nos carros, pais com filhos procurando o posto de inscrição.

Música nos ouvidos, enquanto caminhava até a entrada da São Remo. Cheguei lá em cima da hora. Convresei com algumas pessoas, enquanto via a preparação de dois times para o início de um festival de futebol de várzea ali no campo, em frente ao bar. Um ambiente que eu já estava acostumado: meus primos e meus tios estiveram bastante envolvidos com isso.

Fui até lá para acompanhar dois times da São Remo que se enfrentaram ontem pelo 2º Campeonato Amador: Pão de Queijo x Barça. Mas havia gente demais para ir e... Não teve lugar para esse repórter acompanhar o clássico. Infelizmente, dia perdido.

Mais algumas conversas e peguei o caminho de volta para casa, na cidade universitária vazia. A manhã de domingo já tinha acabado. A tarde se iniciava. Dessa vez, encontrei um circular, raro, e pude chegar mais rápido ao P1 e voltar para casa - com direito a dormir no ônibus e no metrô...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Agosto com cara de novembro

Foto: Apoena Machado CunhaFinal de semestre é sempre uma correria para quem estuda. São provas, trabalhos, resenhas, dezenas de textos para ler e toda sorte de tarefas que precisam ser feitas custe o que custar. O final do semestre passado, por exemplo, mostrou que quem não se programa para fazer as inevitáveis tarefas de fim de semestre, acaba tendo seu tempo devorado, suas noites ficam em claro, seus finais de semana são destituídos.

Bom, começa outro semestre. Logo no começo, as coisas são mais tranqüilas... NOT! O meu mês de agosto foi corrido. MUITO corrido. Apresentei simplesmente dois seminários, já fiz alguns trabalhos (que realmente tomaram tempo) e tenho uma lista de textos que não li para ler enorme.

No final do semestre passado, comentei com um colega de classe que você pode não estudar durante todo o semestre, mas a USP cobra a conta no final. E olha que a ECA é das faculdade que menos cobra, dizem. Eu mesmo vivo fazendo críticas que faltam leituras às nossas aulas.

Um dos professores mais famosos e comentados do cursos, inclusive, dá uma aula ótima. Fala de diversos pensadores, passa por muitas teorias importantes. Porém, não lemos uma linha sequer de qualquer um dos autores falados em aula.

Isso gera um problema: alunos que acham que conhecem algo só porque ouviram e leram um texto de um professor sobre o assunto. Alguns chegam a ter a pretensão de fazer perguntas usando esse "arcabouço" de conhecimento extremamente frágil. E forma gente prepotente e arrogante que acha que sabe mais do que sabe.

Fato é que mesmo com esses defeitos, ainda temos muito o que fazer. E o primeiro mês do segundo semestre, tradicionalmente tranquilo, passou a ser corrido como o último. Uma veterana me alertou: "semestre de jornal laboratório é corrido do início ao fim". Talvez. Para quem trabalha, mais ainda.

Mesmo em um ritmo frenético, dormindo pouco em várias noites, tendo muito o que estudar - inclusive nos finais de semana (cursinho reloaded) -, tudo tem valido muito a pena. Primeiro, claro, porque o assunto me interessa, estudar jornalismo é algo que eu sabia que gostaria.

Segundo, porque o clima universitário é ótimo. Ontem fui ao bandeijão da USP pela primeira vez (shame on me) e achei ótimo. As pessoas que conheci são incríveis - algumas delas linkadas aí do lado, como a Alice, o Túlio, Vitor, Fontes, Mari e Clara. Há outras pessoas importantes, que não estão online, mas fazem essa aventura valer a pena.

A segunda faculdade cansa. Mas faz sorrir muito mais. Que venha mais!