quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Diário de guerra - dias 2 e 3

O segundo dia era esperado como um território conhecido. Não que esperasse moleza no território da história. Mesmo com o domínio que eu tinha sobre aquele terreno, não esperava que fosse fácil. Não foi.

Os problemas apareceram logo no começo. Cidades gregas, cidades medievais, tudo junto, tudo separado, comparar, separar... Ficaram uns pedaços espalhados. Não sei se foi o melhor resultado.

No mais, algumas batalhas mais trabalhosas, analíticas. Uma guerra muito mais psicológica, de controle remoto. Pensar, fazer uma estratégia e tentar acertar bem no alvo. Essa foi a batalha mais forte.

Já o terceiro dia, que prometia batalhas geograficamente complicadas, foi surpreendente. Embora a batalha tenha sido bem trabalhosa, com alto nível de exigência em preparo físico e psicológico, não houve problema - o que é muito bom.

O saldo da batalha eu ainda não sei. É muito a ser contado. A guerra sempre envolve muito mais do que nós mesmos. A assinatura dos tratados de paz depende de diversas variáveis. Só após essa assinatura poderemos pensar no que será feito daqui para frente.

Até lá, ficamos nesse purgatório...

Um comentário:

  1. garoto! você por aqui? vou adicionar teu blog junto aos outros...
    ah, boa sorte com a fuvest! quebra tudo!
    abraço!

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