quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Londrina, parte 2

Londrina, dezembro de 2007. Segunda fase da UEL. Hora de colocar o estudo à prova frente ao primeiro desafio de segunda fase - o segundo, ao que tudo indica, será nos dias 6, 7 e 8 de janeiro, na Fuvest.

Para começar, a indefinição foi a palavra de ordem (antítese?) na semana. Defini em cima da hora o roteiro de viagem. No fim, deu tudo certo: ônibus, hotel, local de prova. A viagem foi longa. Um pinga-pinga danado pelas cidades. Ourinhos, Cornélio Procópio, Ibirama... Ah, finalmente, Londrina! Aliás, como é linda a cidade. Até a rodoviária é bonita - projeto, aliás, do interminável Oscar Niemayer.

Um belo hotel, bem ao lado do Shopping Catuaí. Um quarto amplo, bonito, confortável. Duas camas de casal - quarto duplo, como é de praxe nessas excursões de vestibular. O local de prova era visível a olho nu da janela do meu quarto: a apenas um quilômetro.

Para minha surpresa, não dividi o quarto com desconhecidos, como da outra vez. Desta vez, por um acaso da vida, o meu companheiro de "cela" foi um cara do cursinho, um monitor lá do Anglo. Tinha encontrado com ele ainda na rodoviária, em São Paulo, mas eu não imaginava que dividiríamos o quarto.

A excursão ainda trouxe um grupo de Curitiba. E trouxe algumas beldades que chamaram a nossa atenção. Mesmo as paulistanas já eram bastante atraentes.

A prova de domingo foi tranquila. Fácil até demais, eu diria. Uma redação perigosa, mas nada de alarmante. Já o segundo dia, o meu desempenho foi um pouco pior, mas ainda bastante bom. Considerando que eu precisava passar duas pessoas em relação às posições da primeira fase, acredito que foi suficiente. O que será determinante será a redação - o que, a princípio, não será problema.

Quanto à cidade, mais uma vez não pude aproveitar como deveria. Pelo pouco que vi, a cidade é mesmo bonita e organizada. A Universidade Estadual de Londrina parece muito boa. É esperar para ver.

Depois do segundo dia de prova, fomos ao shopping para beber, claro! Chopp para cá e para lá, fomos buscar a prova para levar para São Paulo. Voltamos, mais alguns chopps e... Estamos atrasados! Comemos um lanche correndo - a última refeição tinha sido o café da manhã e já passava das oito da noite. Corremos para o hotel para encontrarmos uma amiga e irmos direto para a rodoviária.

Faltam 15 minutos para o embarque e sequer saímos do hotel. O táxi não chega. Quando entramos, dissemos: temos 10 minutos para estar na rodoviária! O taxista, entre piadas e comentários sobre a cidade, chegou a andar a 150 km/h em uma avenida. Chegamos à rodoviária dois minutos antes da partida. A tempo!

Depois, alguns comentários sobre a prova com outros sobreviventes, uma parada, alguns momentos de sono, algumas paradas e, finalmente, São Paulo. Já era manhã de terça. Mais uma fase terminada. Agora, é esperar o resultado em janeiro.

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