segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Falta pouco para o tetra!

Engraçado pensar que a última vez que vi meu time ser campeão brasileiro eu sequer sabia a escalação. Nem sabia direito quem jogava onde... Só sabia que tinha um tal de Raí que era o nosso ídolo. Aliás, se tornaria o maior ídolo que tive no futebol durante a minha infância. Sim, porque o maior ídolo mesmo era, sem dúvida nenhuma, Ayrton Senna. Por ele comecei a assistir as corridas que vejo até hoje.

Voltando ao futebol, chego às lembranças dos títulos mundiais, quando já sabia o nome dos principais jogadores e já tinha a camisa do Raí. Talvez ele tenha sido o maior ídolo são-paulino da minha geração.

Depois veio aquela seca danada, com títulos minguados como o da Copa do Campeões (um campeonato que o SBT transmitia e não levava à lugar nenhum) e alguns campeonatods Paulistas (1998 e 2000, exatamente). Aliás, foram os dois últimos títulos de Raí pelo São Paulo. Em seguida, ele se aposentou. Dava lugar para o surgimento de um ídolo que saiu precocemente e subvalorizado: Kaká. O hoje jogador do Milan surgiria em 2001, na final do Torneio Rio-SP, contra o Botafogo. Entrou com o jogo no fim, fez dois belos gols e começou sua trajetória profissional - sucesso mundial no Milan hoje.

Hoje, o capitão e maior ídolo do time é Rogério Ceni. O goleiro é o símbolo da nova geração tricolor, essa que nasceu acostumada a ver o time ganhar. Uma torcida que não suporta o time jogar mal, perder. Um time que tem Mineiro, um símbolo da mordenidade do futebol e Josué, seu companheiro não menos técnico. Um time que tem os desacreditados Souza e Danilo, com características bem diferentes e importância muito parecida. Danilo, aliás, deve deixar o clube no fim do ano, desvalorizado pela torcida, para brilhar em algum time europeu.

Domingo, que venha o tetra para podermos vibrar como há 15 anos não fazemos. E que seja bonito!


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