quinta-feira, 30 de novembro de 2006





Prefeitura estuda fim do bilhete único e das gratuidades :: Estadao.com.br



A complicação se estende. Preço menor sem integração ou preço maior com integração?



Dois pontos:

  1. O usuário não pode arcar com a gratuidade das passagens de idosos e deficientes físicos. Quem deve arcar é o Estado (nesse caso, a prefeitura);
  2. Integração entre ônibus e metrô, com o atual número de linhas, é inviável. Torna o metrô um suplício aos usuários.





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tá. e daí?



Porque ela é simplesmente excelente. Vale a visita!





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quinta-feira, 16 de novembro de 2006

O abuso do transporte paulistano

Folha Online - Cotidiano - Gestão Kassab deve anunciar hoje tarifa de ônibus a R$ 2,30 - 16/11/2006

Um aumento de 15%, bem acima da inflação. Ou será que a inflação é um dado maquiado para não vermos o que realmente acontece? Não sou poucos os que dizem que a inflação é uma farsa. É possível. Mas o que é realmente provável é o aumento abusivo de acordo com o interesse das empresas - cada vez mais interessadas no lucro e menos preocupada com a qualidade. Fruto, entre outros fatores, da privatização. Como não é bem fiscalizada pela prefeitura, as empresas de ônibus fazem o que querem, como querem. A tarifa torna-se mais abusiva. Os gastos com transporte na cidade aumentam em uma proporção não condizente com a realidade dos aumentos de salário (isso ainda existe?).



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segunda-feira, 13 de novembro de 2006

Falta pouco para o tetra!

Engraçado pensar que a última vez que vi meu time ser campeão brasileiro eu sequer sabia a escalação. Nem sabia direito quem jogava onde... Só sabia que tinha um tal de Raí que era o nosso ídolo. Aliás, se tornaria o maior ídolo que tive no futebol durante a minha infância. Sim, porque o maior ídolo mesmo era, sem dúvida nenhuma, Ayrton Senna. Por ele comecei a assistir as corridas que vejo até hoje.

Voltando ao futebol, chego às lembranças dos títulos mundiais, quando já sabia o nome dos principais jogadores e já tinha a camisa do Raí. Talvez ele tenha sido o maior ídolo são-paulino da minha geração.

Depois veio aquela seca danada, com títulos minguados como o da Copa do Campeões (um campeonato que o SBT transmitia e não levava à lugar nenhum) e alguns campeonatods Paulistas (1998 e 2000, exatamente). Aliás, foram os dois últimos títulos de Raí pelo São Paulo. Em seguida, ele se aposentou. Dava lugar para o surgimento de um ídolo que saiu precocemente e subvalorizado: Kaká. O hoje jogador do Milan surgiria em 2001, na final do Torneio Rio-SP, contra o Botafogo. Entrou com o jogo no fim, fez dois belos gols e começou sua trajetória profissional - sucesso mundial no Milan hoje.

Hoje, o capitão e maior ídolo do time é Rogério Ceni. O goleiro é o símbolo da nova geração tricolor, essa que nasceu acostumada a ver o time ganhar. Uma torcida que não suporta o time jogar mal, perder. Um time que tem Mineiro, um símbolo da mordenidade do futebol e Josué, seu companheiro não menos técnico. Um time que tem os desacreditados Souza e Danilo, com características bem diferentes e importância muito parecida. Danilo, aliás, deve deixar o clube no fim do ano, desvalorizado pela torcida, para brilhar em algum time europeu.

Domingo, que venha o tetra para podermos vibrar como há 15 anos não fazemos. E que seja bonito!


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